Abertura das Olimpíadas em Londres 2012
O design da pira Olímpica dos jogos de Londres chamou atenção logo na festa de abertura. A assinatura é deThomas Heatherwick. .
Um mundo de Fantasia!A “chuva” de Mary Poppins incrível! David Beckham em uma lancha com a tradicional tocha olímpica no rio Tâmisa.
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Tochas de esperança!Depois do desfile dos atletas de todos os países ocorreu um dos momentos mais esperados: a tocha olímpica foi acesa. Quem acendeu foram jovens promessas do esporte inglês que carregaram tochas até uma estrutura que simulava uma flor aberta. As chamas acesas pelas tochas foram acendendo cada pétala da flor que juntas se uniram formando uma tocha enorme. Super bonito!
Sarah Menezes ganha o 1º ouro olímpico da história do judô feminino do BrasilSarah Menezes exibe a medalha de ouro conquistada na categoria até 48 kg
A primeira medalha de ouro do Brasil em Londres veio com um feito histórico. A judoca piauiense Sarah Menezes venceu a romena Alina Dumitru na final da categoria até 48 kg e assegurou uma conquista inédita para o judô feminino do Brasil em Jogos Olímpicos.
Mais agressiva, Sarah tentou imobilizar a adversária logo no começo da luta. Por pouco não conseguiu, e deixou a romena sentindo o braço direito. A brasileira passou a forçar o lado atingido da adversária, e conseguiu um yuko no último minuto, seguido por um waza-ari para assegurar o ouro. Adolescente de 15 anos, lituana vence os 100 m peito; recordista "gordinha" fica fora do pódioA lituana Ruta Meilutyte, de apenas 15 anos, comemora vitória 100 m peito em Londres
Shiwen Ye, a chinesa de 16, perdeu o posto de mais jovem campeã olímpica em Londres. A nova sensação é a lituana Ruta Meilutyte, que completou 15 anos em março, conquistou nesta segunda-feira a medalha de ouro nos 100 m peito. A atual campeã e recordista olímpica Leisel Jones, que ganhou os holofotes por estar acima do peso, ficou fora do pódio.
Explosão teen chega a Olimpíada com ouros, recordes e polêmica nas mídias sociaisMissy Franklin, Ruta Meilutyte, Ye Shiwen e Yannick Agnel: protagonistas da força teen nas Olimpíadas
Uma menina de 15 anos ganhou ouro. Outra, de 16, quebrou mais um recorde. Uma terceira, de 19, levou o primeiro ouro de uma carreira que promete (Michael Phelps de saias...). O quarto, um francês de 20 (porque a adolescência é cada vez mais longeva), já fez de Lochte seu freguês. A explosão teen tomou os Jogos Olímpicos de assalto. Com direito a brilho e polêmicas em sua forma de comunicação mais característica: as mídias sociais.
Sul-coreana perde, fica sentada na pista e para torneio de esgrima por 40 minutosSul-coreana Shin A Lam chora após ter sido declarada derrotada nas semifinais da esgrima, categoria espada, nos jogos de Londres
Uma polêmica tomou conta de uma das semifinais da espada feminina na esgrima. O cronômetro marcava um segundo para o fim do duelo entre a a sul-coreana Shin A. Lam e Britta Heidemann, quando a alemã conseguiu acertar um golpe e foi declarada vencedora, depois de muita análise dos juízes. Porém, a equipe de Shin Lam reclamou, dizendo que o cronômetro travou e a luta já devia ter sido encerrada.
Mesmo depois de ser declarada perdedora, a asiática não aceitou a derrota e ficou sentada na pista por mais de 40 minutos. Enquanto isso, a organização ficou reunida e debatendo o resultado da luta. Depois de muita discussão, a esgrimista foi convencida a se retirar da pista. Chorando muito, Shin Lam foi bastante aplaudida pela torcida presente na arena, enquanto se dirigia ao vestiário. Na disputa da medalha de bronze, ela acabou derrotada pela chinesa Sun Yujie por 15 a 11 e acabou ficando sem nenhuma medalha. Daniele Hypolito diz que erro de Diego "mexeu", mas não relaciona suas falhas ao irmãoDaniele Hypolito não teve um bom dia e as chances do Brasil na prova por equipes ficaram pequenas
Diego Hypolito falhou pela segunda vez em uma Olimpíada, saiu muito chateado e disse que amarelou. O erro e a consequente eliminação do irmão abalaram Daniele Hypolito, segundo ela mesma. A experiente ginasta competiu nas eliminatórias em Londres neste domingo e cometeu dois erros, mas disse que eles não têm relação com a queda do caçula da família.
“A gente passou por muitas coisas nesses últimos tempos, e ontem eu tive mais uma. Eu procurei me focar, mas mexe, não tem como negar. Somos muito ligados. O sofrimento de um é o sofrimento do outro. Mas meu erro hoje [domingo] não teve consequência com o dele ontem [sábado]”, disse Daniele Hypolito, na saída do ginásio. Diego era um dos candidatos a medalha no solo, mas vinha de uma sequência preocupante de lesões. No sábado, já nas eliminatórias, ele sofreu uma queda em sua apresentação e foi eliminado da Olimpíada. Emocionado, na saída ele disse que “amarelou”. “É claro que ele estava de cabeça quente. A gente sabe que ninguém amarela na hora que chega aqui. Coitado dele. Quer dizer, coitado não porque ele está com saúde. Mas agora tem de ser bola para frente. A gente sempre venceu tudo juntos e agora vai ser assim de novo”, disse Daniele. A ginasta, uma das responsáveis pela classificação apertada do Brasil no Pré-Olímpico de janeiro, foi mal em Londres. No solo, uma de suas especialidades, ela sofreu duas quedas e tirou uma nota muito baixa. No salto, fez uma saída errada e também viu sua nota ser prejudicada por isso. Somente na trave, seu último aparelho, ela conseguiu um desempenho um pouco melhor. Gustavo Franceschini Do UOL, em Londres (Inglaterra) Diego Hypolito chora, diz que amarelou e fala em pesadelo ao ser eliminado com nova queda!José Ricardo Leite, em Londres (Inglaterra)
O ginasta brasileiro Diego Hypolito chorou após sua eliminação nas eliminatórias do solo aparelho na ginástica artística nos Jogos Olímpicos de Londres, neste sábado. Na busca de uma explicação, ele disse que “amarelou”. “Não sei, não sei, amarelei, só pode ser isso. Amoleceu minhas pernas. Fico triste por tudo isso. Muitas pessoas me ajudaram”, falou. Diego estava muito abalado e chegou a questionar sua continuidade na ginástica artística depois da prova. “Às vezes não sei nem até onde vou conseguir mais”, falou. Abalado, depois de alguns segundos, voltou atrás e disse que não pensa em parar. “Não penso em parar. Mas sei que vai ser difícil reconquistar. É a segunda Olimpíada que caio de cara.” O ginasta lamentou por todos que apostaram em seu talento e chegou a falar em "pesadelo". “Mais um pesadelo e quatro anos de espera. Estou muito, muito decepcionado, porque muitas pessoas apostaram em mim.”“Caí de novo, decepcionei de novo.Quero pedir desculpa de novo por esse fracasso e essa competição horrorosa. Não sei o que aconteceu comigo.Tantas pessoas me deram apoio e me incentivaram. Cheguei aqui e caí, caí de cara. Estou decepcionado e bravo comigo”, continuou. Diego tombou frontalmente no chão logo no começo de sua apresentação e recebeu apenas 13,766 pontos, o que o fez ficar de fora da final do aparelho na Olimpíada. Com a queda, Diego repete o drama vivido quatro anos atrás, nos Jogos Olímpicos de Pequim. Na ocasião, o brasileiro fazia uma apresentação perfeita na final do solo, mas errou no último salto, caiu sentado no chão e também ficou sem medalhas. O ginasta afirmou que precisará de tempo para recuperar a confiança. “Vai ser muito difícil, levará algum tempo. Não vou me render, mas será duro”, argumentou. Felipe Kitadai surpreende e comemora 23 anos com bronze olímpico de presente!Brasileiro Felipe Kitadai (de branco) aplica um golpe sobre judoca italiano e conquista medalha de bronze
A primeira medalha do Brasil em Londres é de bronze, e veio como um presente para o judoca Felipe Kitadai, que completa 23 anos neste sábado. O brasileiro derrotou o italiano Elio Verde em uma das disputas de terceiro lugar na categoria até 60 kg, com um waza-ari no golden score.
Do UOL, em São Paulo Comida chinesa ajuda longevidade de mesa-tenista da Espanha em Londres!Chinês naturalizado espanhol He Zhiwen em ação durante partida do individual masculino em Londres-2012
Aos 50 anos, o mesa-tenista chinês naturalizado espanhol He Zhiwen, explicou nesta segunda-feira sua receita para se manter por tantos anos entre os melhores competidores de um esporte dependente de reflexos, velocidade e agilidade.
"Eu cuido de mim, comendo comida chinesa e durmo bem", afirmou o número 41 do ranking mundial, logo após se despedir dos Jogos Olímpicos na terceira rodada da competição masculina individual. "Sinto falta de velocidade, mas eu sou realmente bom no saque e no lado tático." Zhiwn começou no esporte em 1971, cerca de 17 anos antes do nascimento de Zhang Jikewas, atual número 1 do mundo e grande favorito para conquistar a medalha de ouro em Londres. Chamado pelos espanhóis de Juanito, He Zhiwen terminou sua participação olímpica com uma derrota por 4 sets a 2 diante de Adrian Crisan, atleta da Romênia. "Provavelmente eu não vou estar nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro," finalizou. Do UOL, em São Paulo Itália domina eliminatórias do tiro com arco feminino!A italiana Pia Lionetti conquistou duas vitórias nesta segunda-feira
Nesta segunda-feira, na competição feminina individual de tiro com arco, a Itália continuou mostrando a sua força na modalidade, já que havia sido campeã na disputa por equipes do masculino. A italiana Pia Lionetti venceu seus dois confrontos e já está nas oitavas de final. Primeira, ela derrotou a sul-africana Karen Hultzer por 6 a 2 e, na sequência, a vítima foi a norte-americana Miranda Leek, que perdeu por 6 a 4.
Roman Aida foi outra representante da Itália que encerrou a segunda-feira com 100% de aproveitamento. Primeiro ela bateu a uzbeque Anastassiya Bannova por 6 a 2 e, depois venceu a indiana Bombayla Devi Laishram por 6 a 2. Do UOL, em São Paulo Lesão força maratonista britânica Paula Radcliffe a desistir de OlimpíadaBritânica Paula Radcliffe era uma das esperanças de medalhas dos anfitriões em Londres
Da Reuters
Em Londres (ING) Detentora do recorde mundial de maratona, Paula Radcliffe anunciou neste domingo que não conseguiu recuperar-se totalmente de uma lesão e que, por isso, não poderá disputar os Jogos Olímpicos de Londres-2012. A britânica de 38 anos, que foi vitimada pelo azar em seus quatro Jogos anteriores e nunca obteve uma medalha olímpica, vinha lutando contra um problema no pé e foi eliminada após um teste de forma física. Ela será substituída por Freya Murray, dependendo da aprovação dos organizadores da Olimpíada. "A partir do dia em que foi anunciado que Londres havia conquistado os Jogos, participar e e ter um bom resultado aqui se tornou o principal objetivo da minha vida", disse Radcliffe em um comunicado. "A meta de uma quinta Olimpíada em meu país, o que há de melhor? A chance de me recompensar por decepções amargas nas duas Olimpíadas anteriores. Isso me manteve lutando durante momentos muito duros, motivada e concentrada. É por isso que me dói tanto finalmente admitir a mim mesma que não vai acontecer", completou. Quinta colocada nos 5.000m em sua estreia nos Jogos, em Atlanta-1996, Radcliffe também perdeu uma medalha por pouco ao chegar em quarto nos 10.000 metros em Sydney-2000. Ela foi forçada a se ausentar da maratona de Atenas-2004 por estar doente e, contundida, não terminou a prova dos 10 mil metros. Em Pequim, quatro anos atrás, terminou na 23ª colocação depois de sofrer uma contusão durante seus preparativos. Sobrevivente de terremoto, atleta supera lesões e vira primeira ginasta turca em JogosEm agosto de 1999, a região noroeste da Turquia foi atingida por um tremor que superou a magnitude 7 da escala Richter. O terremoto provocou mais de 20 mil mortos, 30 mil feridos e mais de 15 milhões de desabrigados, entre os quais a família de Göksu Üçtas. Seus pais perderam a casa e durante um ano eles foram obrigados a morar dentro de uma barraca.
À época, Üçtas tinha 9 anos de idade e já era apaixonada por ginástica artística. Mas talvez jamais imaginasse que viria a se tornar, 13 anos depois, a primeira atleta desse esporte em seu país a conquistar uma vaga para Jogos Olímpicos de Londres. "Eu sempre sonhei em participar dos Jogos Olímpicos e me sinto honrada em representar meu país”, disse a ginasta de 22 anos. A Turquia, como se sabe, possui grande tradição em luta olímpica (livre e greco-romana) e levantamento de peso - só estas duas modalidades deram ao país euro-asiático, respectivamente, 57 e 10 medalhas, de um total de 87, de sua história olímpica. Neste domingo, Üçtas fez sua estreia na história dos Jogos Olímpicos. Na eliminatória da trave de equilíbrio, ela marcou 11.333 pontos e ficou na 60ª posição, entre 66 competidoras. Para a turca, no entanto, vale a máxima do "importante é competir", e o seu desempenho olímpico seria a menor das questões. Sua trajetória até Londres foi árdua, tendo de superar contusões diversas nos últimos anos para conseguir finalmente disputar o evento esportivo. Guardava-se uma expectativa de que a atleta pudesse competir nos Jogos de Pequim, em 2008, mas ela acabou ficando de fora daquela Olimpíada por conta de uma lesão na perna. Dois anos depois, a turca demonstrou recuperação na Copa do Mundo de ginástica, ao conquistar uma medalha de bronze na etapa de Doha e outras três medalhas (1 de ouro e 2 de prata) na etapa de Ostrava. Contudo, no início de 2011, a ginasta sofreu outra lesão, desta vez mais grave, na coluna cervical. Aconselhada por médicos a abandonar a carreira, Üçtas passou oito meses em intensa fisioterapia e reestreou na etapa de Ghent (na Bélgica) da Copa do Mundo. Seu desempenho, contudo, foi terrível, tendo ela caído em todos os aparelhos. Abalada, disputou o Campeonato Mundial em Tóquio e seu desempenho foi o suficiente para que ela pudesse disputar no começo de 2012 uma seletiva internacional para os Jogos de Londres. No evento-teste, conquistou a sonhada e inédita vaga olímpica para seu país em Olimpíadas. Há cerca de um mês, a atleta deslocou o cotovelo esquerdo e novamente foi desaconselhada a competir, mas suportando dores diárias, a ginasta insistiu em participar do maior evento esportivo da humanidade. Além de realizar o sonho de competir em uma Olimpíada, Üçtas quer aproveitar para conhecer de perto grandes estrelas do esporte mundial, como o velocista Usain Bolt e atletas da NBA. Do UOL, em São Paulo Americana supera cirurgia no coração e ganha ouro com recorde mundial nos 100 m borboletaDana Vollmer se prepara para entrar na piscina nos Jogos Olímpicos de Londres
Dana Vollmer passou por uma cirurgia no coração em 2003, competiu nos Jogos Olímpicos em Atenas-2004 - foi ouro no revezamento 4x200 m livre - e conseguiu o primeiro ouro individual de sua carreira em Londres. Neste domingo, a nadadora dos EUA cravou 55s98 nos 100 m borboleta, registrando o novo recorde mundial da prova e se tornando a primeira mulher a nadar a distância abaixo de 56s.
A norte-americana, de 24 anos, foi diagnosticada com taquicardia supraventricular, doença que fazia seus batimentos cardíacos passarem de 240 por minuto. Ela foi operada em 2003 e, já no ano seguinte, disputava as Olimpíadas. Em 2008, ficou fora dos Jogos de Pequim, mas voltou em Londres. Com vitória e recorde. Vollmer já dava mostras que poderia quebrar recordes nas semifinais, quando marcou 56s25 e conseguiu o novo recorde olímpico. O tempo anterior pertencia à holandesa Inge de Bruijin, com 56s61 em Sydney-2000. Na final, ela superou o desempenho e cravou a nova melhor marca do mundo. Sarah Sjostrom, com 56s06, no Mundial de Roma-2009, detinha a melhor marca do planeta até então. A sueca, de 18 anos, era uma das candidatas a medalha, mas foi apenas a quarta colocada. O pódio em Londres teve a chinesa Ying Lu em segundo, enquanto a australiana Alicia Coutts levou o bronze. Semifinais As finais dos 200 m livre prometem mais emoções nas piscinas em Londres. Sem Michael Phelps, vencedor e recordista olímpico em Pequim-2008, a prova tem o alemão Paul Biedermann, recordista mundial, e o norte-americano Ryan Lochte, ouro nos 400 m medley em Londres-2012, como favoritos. A disputa por medalhas acontece nesta segunda-feira. Nos 100 m peito, a norte-americana Rebecca Soni, de 25 anos, campeã em Pequim-2008, mostrou que é uma das candidatas ao ouro ao virar a primeira semifinal em oitavo e terminar em primeiro. Sua principal concorrente é a lituana Ruta Meilutyte, que completou 15 anos em 19 de março e registrou o novo recorde europeu na segunda semi, com 1min05s21. A australiana Leisel Jones, recordista olímpica e claramente acima do peso, também avançou para a final. Do UOL, em São Paulo Com goleiras inspiradas, seleção feminina de handebol bate Montenegro e mantém boa faseGoleira brasileira Mayssa (e) abraça Chana ao substituí-la na vitória sobre Montenegro
A seleção brasileira feminina de handebol contou com ótimas atuações das goleiras Chana e Mayssa e venceu Montenegro por 27 a 25 nesta segunda-feira, resultado que deixa o time bem próximo de uma vaga nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Londres.
Foi o segundo triunfo da equipe verde-amarela, que no sábado já havia vencido a Croácia por 24 a 23. Os dois times europeus e mais a Rússia são considerados os mais complicados do grupo A, que têm ainda Reino Unido e Angola, adversários considerados mais fáceis. Os quatro primeiros times de cada chave se classificam para as quartas. Só Brasil e Rússia venceram suas duas partidas na chave. Logo em seguida, vêm Croácia e Montenegro, com uma vitória e uma derrota cada, e Angola e Reino Unido, com duas derrotas. O Brasil volta à quadra para sua terceira partida na próxima quarta-feira, a partir das 12h15 (horário de Brasília), contra o Reino Unido. O jogo O primeiro tempo foi muito equilibrado e com o time europeu a maior parte do tempo na frente. O Brasil abriu 1 a 0, mas ficou em desvantagem até empatar em 7 a 7. Depois disso, chegou até a abrir três gols de diferença e fazer 13 a 10. O primeiro tempo acabou em 16 a 15 para o time europeu, que voltou sonolento para a segunda etapa. As montenegrinas erraram chances claras de gol, sem marcação, como em uma ótima defesa da goleira Mayssa Pessoa. Os dez primeiros minutos foram favoráveis ao Brasil, que passou quase sempre com vantagem de três gols de diferença. O Brasil mantinha a paciência e muitas trocas de passes no ataque, tendo ótimo aproveitamento. Enquanto isso, Mayssa fazia ótimas defesas e deixava as montenegrinas ainda mais impacientes. A troca de goleiras, por sinal, deu ainda mais força ao time verde-amarelo, que mesmo com uma jogadora a menos em quadra, após a exclusão de Duda Amorim, conseguiu segurar a vitória em 27 a 25 e ficou em boa situação na briga por uma vaga nas quartas de final olímpicas. Do UOL, em São Paulo Russa Maria Paseka erra aterrisagem após sua apresentação no salto na final por equipes da final feminina de ginástica artística (31/07/2012) REUTERS/Adrees Latif
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Asuka Teramoto Clique aqui para editar .
Asuka Teramoto-JapanClique aqui para editar .
Yuko Shintake of Japan
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A japonesa Rie Tanaka errou a aterrissagem na trava, comprometendo a classificação da equipe do JapãoClique aqui para editar .
Estados Unidos Ganha Medalha de Ouro na Ginastica Olimpica FemininaClique aqui para editar .
Feng ZheOs ginastas da China arrebataram o ouro na ginástica masculina por equipe nesta segunda-feira, com 275.997 pontos. Na foto, o ginasta Feng Zhe
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Apresentação Gloriosa do Mister Bean!Por incrível que pareça Mr Bean foi uma das principais atrações da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Londres 2012. Ele entrou de surpresa e de forma bastante ousada. E com isso Mr. Bean contribuiu com seu jeito estabanado e entediado no teclado de uma orquestra. Emeli Sande cantou “Abide with me”.
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E para quem queria ver a duquesa de Cambridge….
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Olimpíada no embalo do casamento realOs mascotes da Olimpíada (Wanlock) e da Para-Olimpíada (Mandeville) desfilaram em pontos turísticos da capital inglesa, promovendo o maior evento esportivo do mundo, que vai acontecer no ano que vem, no embalo do casamento real, entre o príncipe William e Kate Middleton, nesta sexta-feira.
Sem dúvida alguma, foi uma jogada de marketing importante, uma vez que a cidade está tomada por 600 mil turistas. As “gotas de aço” fizeram a festa da criançada. Wanlock passeou vestido de Guarda da Rainha, enquanto Mandeville foi Beefeater, ou Guarda da Torre de Londres, função criada pelo Rei Henrique VII, em 1485. Saiba mais sobre a história dos dois mascotes AQUI. Veja mais fotos dos mascotes em ícones londrinos clicando AQUI. Minutos após nadar semifinal, norte-americana que calça 46 conquista o ouro nos 100 m costasMissy Franklin, dos EUA, sorri no centro do pódio após o ouro nos 100 m costas
Não deu tempo para descansar. Ainda ofegante pela disputa das semifinais dos 200 m livre, realizada minutos antes, a norte-americana Missy Franklin conquistou a medalha de ouro nos 100 m costas nos Jogos Olímpicos de Londres.
A nadadora, de apenas 17 anos e dona de pés tamanho 46, era uma das favoritas a medalha na prova, mas sua performance permanecia em dúvida graças à disputa anterior. Entre os 200 m livre e os 100 m costas, se passaram cerca de 10min. Francês bate o freguês Lochte de novo em Londres e vence os 200 m livreYannick Agnel morde a medalha de ouro conquistada nos 200 m livre
EUA e França protagonizam o maior duelos das piscinas londrinas até o momento. Até agora, 2 a 0 para os franceses. Pela segunda vez nos Jogos Olímpicos de Londres, Yannick Agnel superou Ryan Lochte - que não chegou ao pódio - e conquistou a medalha de ouro nos 200 m livre.
Na prova desta segunda-feira, o duelo direto por medalhas entre eles não aconteceu. Agnel dominou a disputa desde o início, enquanto Lochte foi ficando para trás e acabou apenas na quarta colocação. O francês cravou 1min43s14, enquanto o sul-coreano Taehwan Park e o chinês Yang Sun marcaram 1min44s93 e dividiram a medalha de prata. O norte-americano nadou em apenas 1min45s04. Ye Shiwen bate recorde olímpico dos 200m estilos na Natação!Ye Shiwen
Foto: Christophe Simon/AFP
A nadadora chinesa Ye Shiwen bateu nesta segunda-feira o recorde olímpico dos 200m estilos, com o tempo de 2m08,39s, nas meias-finais.
Ye Shiwen, de apenas 16 anos, conquistou já a medalha de ouro e bateu o recorde mundial dos 400m estilos nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Por seu lado, o norte-americano Michael Phelps venceu uma das duas meias-finais dos 200m costas, tendo conseguido o quarto tempo (1m54,53s) das duas séries. Seleção e Daiane ficam fora de finais, e ginasta se despede sem medalha olímpica
Estados Unidos batem o Brasil e mantêm freguesia recente no vôlei feminino!Bloqueio brasileiro sobe para tentar evitar ponto norte-americano; time voltou a cair diante das mesmas rivais
A seleção feminina de vôlei do Brasil sofreu sua primeira derrota no torneio olímpico. Nesta segunda, a equipe levou 3 sets a 1 (25-18, 25-17, 22-25 e 25-21) dos Estados Unidos, carrasco da equipe nos últimos tempos. Em um ano, esta foi a quinta vez seguida que o time de José Roberto Guimarães foi derrotada pelas rivais. Desde 2008, quando o Brasil venceu justamente os EUA na final em Pequim e ganhou o ouro, foram oito encontros, com três vitórias da seleção verde-amarela e cinco das americanas. O último triunfo de Jaqueline, Paula Pequeno e companhia foi na primeira fase do Grand Prix do ano passado, que acabou vencido pelas americanas.
Depois disso, o Brasil ainda perderia na Copa do Mundo de 2011 e duas vezes no Grand Prix desse ano. Desta vez, o duelo ainda teve um espectador de luxo: o jogador de basquete Kobe Bryant foi conferir a partida. Sob os olhares do astro, as americanas mostraram sua força. Não por acaso, a equipe é apontada por José Roberto Guimarães como favorita ao ouro olímpico em Londres. Para o Brasil, a derrota significa um sinal de alerta dentro do grupo, que ainda tem China, Turquia, Sérvia e Coreia do Sul e só leva quatro à fase seguinte. No primeiro set, o Brasil errou demais no passe e por vezes exigiu que Fernandinha colocasse a bola muito perto da rede ou até forçasse um lance de segunda. Mesmo assim, ficou próximo dos EUA no placar. Os erros de saque, no entanto, fragilizaram o time. Em momentos-chave, Thaisa, Sheilla e Paula Pequeno desperdiçaram a chance de uma reação, e as desatenções acabaram fazendo o time rival disparar no marcador. "Nós erramos 15 saques e elas cinco, é muita diferença", disse José Roberto Guimarães. "Erramos em momentos em que não poderíamos errar, mas temos de melhorar todos os fundamentos, não só o saque", disse a central Fabiana, capitã da equipe. Rafaela Silva é desclassificada no Judô e vai ao desespero no tatame!Logo em seguida, o árbitro voltou marcação do waza-ari e desclassificou Rafaela
Brasileira se despede das Olimpíadas por ter atacado direto as pernas da húngara Hedvig Karakas, proibido nas regras recentes da Federação Internacional!Por causa de uma situação inusitada, Rafaela Silva foi eliminada dos Jogos Olímpicos de Londrespor ter sido desclassificada. O juiz julgou que a brasileira atacou direto as pernas da húngara Hedvig Karakas, o que é proibido nas novas regras da IJF (Federação Internacional de judô), tirando a chance de a judoca nacional entrar na disputa por medalhas nas Olimpíadas.
O combate válido pelas oitavas-de-final iniciou com muito estudo, sem que nenhuma atleta arriscasse uma técnica. Faltando cerca de três minutos, Rafaela jogou a adversária no tatame, mas pegou as pernas da húngara para conseguir uma pontuação e foi desclassificada após análise dos árbitros. Depois da revisão dos jurados, que haviam marcado um wazari, a judoca se desesperou e ficou deitada no chão. Ela só se levantou depois de receber a ajuda de Hedvig. A tristeza se estendeu para o lado de fora do tatame, quando até a técnica Rosicléia Campos ficou inconsolável. Rafaela, por sua vez, chorou bastante e não se conformava com o resultado. Ela e Rosicléia saíram área de combate amparadas, uma na outra. Yamaguchi Falcão vence rival indiano de 19 anos por um ponto e avança!Na categoria meio-pesados (até 81 kg), o Brasil saiu vitorioso do ringue com o boxeador Yamaguchi Falcão, que venceu o indiano Sumit Sangwan, de 19 anos, por 15 a 14. Vice-campeão Pan-Americano, o atleta de 24 anos tem uma chave complicada em Londres e pode cruzar com o cubano Julio de la Cruz, campeão da categoria, na sua trajetória em busca de uma medalha.
Federer vence francês em menos de uma hora e vai às oitavas de final na chave de simples!Roger Federer anotou sete aces na partida contra Julien Benneteau
Roger Federer está nas oitavas de final da chave de simples do torneio de tênis dos Jogos Olímpicos. Nesta segunda-feira, o suíço não repetiu a atuação displicente da estreia e venceu com facilidade o francês Julien Benneteau por 2 sets a 0, com duplo 6/2 em apenas 57 minutos.
A vitória tranquila de Federer se desenhou desde o segundo game da partida, quando o suíço precisou de apenas um break point para derrubar o serviço de Benneteau. Mesmo cometendo mais erros que o francês, o favorito não sofreu ameaças e, com nova quebra, fechou o primeiro set em 6/2. Benneteau passou a cometer mais erros não forçados e a situação se repetiu na parcial seguinte. À vontade em quadra, Federer sacou bem e apenas passeou, jogando toda a pressão para cima de seu adversário, que sentiu. Foram necessários dois match points para que o atual número 1 do mundo conseguisse a segunda quebra de serviço na parcial e finalizasse o confronto em novo 6/2. Bem diferente do sufoco que passou diante do colombiano Alejandro Falla em sua estreia. Atual campeão olímpico nas duplas, Federer busca seu primeiro ouro jogando no simples. Seu próximo adversário em Londres será o vencedor do duelo entre o luxemburguês Gilles Muller e o uzbeque Denis Istomin. Do UOL, em São Paulo Caçula da delegação brasileira melhora na 2ª passagem, mas está fora da semi na canoagemAos 16 anos, Ana Sátila estreou nesta segunda-feira nos Jogos de Londres
A segunda-feira foi de estreia para Ana Sátila, de apenas 16 anos, caçula da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Londres. A brasileira da canoagem slalom melhorou na sua segunda passagem, mas não conseguiu a classificação para as semifinais.
Na primeira passagem, a caçula não teve um bom desempenho na descida e ficou em último lugar com a marca de 179s92. Na segunda tentativa, Sátila melhorou e ficou em 13º lugar com o tempo de 110s83. No geral, a brasileira terminou na 16ª posição e por pouco não conseguiu a classificação para as semifinais. Após as duas baterias, o melhor tempo de cada atleta é considerado e as 15 melhores avançam para as semifinais. As provas de semifinais e finais da categoria serão disputados na quinta-feira. Do UOL, em São Paulo Cavalo se machuca e brasileiro Luiz Francisco de Azevedo dá adeus aos Jogos de Londres!O cavaleiro carioca Luiz Francisco de Azevedo, da equipe brasileira de saltos, está fora dos Jogos Olímpicos de Londres. O seu cavalo Special sofreu uma fratura no osso da pata anterior esquerda no treino do último sábado, na Bélgica, e não poderá disputar as provas. Carlos Ribas, mais conhecido como Cacá Ribas, será o substituto - ele era o primeiro reserva.
Do UOL, em São Paulo Com queda de Isinbayeva e ouro em aberto, Murer é esperança de medalhaSaltadora brasileira Fabiana Murer é esperança de medalha de ouro para o país no atletismo
A prova do salto com vara vive sua melhor fase. O intercambio do treinador Elson Miranda e seu empenho na prova está refletindo nos resultados de seus atletas. Fábio Gomes, atual recordista sul americano, vai para tentar superar sua colocação em Pequim (13º lugar). O 8º lugar alcançado no último mundial e a crescente de seus resultados transmitem otimismo para uma melhor colocação em Londres.
Mas os holofotes estão sobre Fabiana Murer. Atual campeã mundial, ela já provou que é uma das tops do mundo na prova. Resta saber como ela vai se portar agora. O episódio do sumiço da vara em Pequim já ficou para trás e mesmo ela não tendo excelentes resultados neste ano, ainda chega com a terceira melhor marca do mundo na temporada. E para quem conhece um pouco de treinamento sabe que sua preparação está voltada para os Jogos, portanto, há grandes chances dela superar a sua melhor marca da temporada, tornando a esperança de medalha muito grande. Experiência e competência ela tem, agora é esperar a hora da prova, pois há adversárias tão competentes quanto ela. Mas um fato é certo, com a queda da performance da Isinbayeva (que também está no páreo) esta prova nos Jogos promete ser muito disputada e a medalha de ouro está em aberto. E que comece o Atletismo nos Jogos Olímpicos de Londres!RUI BARBOZA NETOÉ bacharel em Esporte pela Escola de Ed. Física e Esporte da USP e treinador de atletismo e preparador físico da Associação a Hebraica de São Paulo. É comentarista do UOL nas provas de salto com vara e em altura. Com neta da rainha, família real britânica volta a competir nos Jogos após 36 anosAmazona Zara Phillips é a 14ª na linha de sucessão ao trono britânico
A família real britânica está oficialmente de volta aos Jogos Olímpicos após 36 anos. Neste domingo, a amazona Zara Phillips, neta da rainha Elizabeth 2ª, fez sua estreia no Concurso Completo de Equitação e terminou a prova de adestramento com 46,10 pontos, na 24ª posição.
Zara é a 14ª na linha de sucessão ao trono e a segunda pessoa da família real a disputar uma edição de Olimpíada. A primeira foi justamente sua mãe, a princesa Anne, irmã do príncipe Charles e filha da rainha. Ela competiu em Montreal-1976. "É estupendo ter sido selecionada para a equipe e estar aqui, em casa, é uma grande sensação. Quer fazer apenas o melhor para a equipe", afirmou a competidora. Do UOL, em São Paulo Brasileiros são mais lentos em Londres e apenas um supera melhor tempo pessoal!Nadador Kaio Márcio sofreu na parte final da prova e foi eliminado nos 200 m borboleta
Bruno Freitas Do UOL, em Londres (ING) Apesar da prata de Thiago Pereira nos 400 m medley, deixando para trás o ídolo norte-americano Michael Phelps, a natação brasileira apresenta um desempenho geral ainda sem brilho ao final do terceiro dia de competições da Olimpíada. Dos nove atletas que já caíram na piscina do complexo aquático de Londres, apenas um conseguiu melhorar sua melhor marca pessoal na prova em disputa. Para conquistar sua primeira medalha olímpica, Thiago Pereira igualou a melhor marca da carreira nos 400 m medley, com 4min08s86. O atleta do Corinthians havia conseguido o mesmo tempo no Mundial de 2009, mas ainda na era dos "supermaiôs", banidos das competições desde 2010. O brasileiro que conseguiu superar sua antiga marca foi Felipe Lima nos 100 m peito, com 1min00s08, mas em tempo insuficiente para fazer o atleta passar das semifinais [acabou em 13º]. Nesta segunda-feira, Kaio Márcio e Leonardo de Deus não passaram das baterias eliminatórias dos 200 m borboleta, com marcas inferiores aos melhores tempos de carreira. Joanna Maranhão foi à semifinal dos 200 m medley, mas também não conseguiu alcançar o auge de sua vida na prova. Competidor de resultados internacionais expressivos [recordista mundial dos 200 m borboleta em piscina curta], Kaio Márcio Almeida foi eliminado em Londres mais de 1 segundo atrás de seu melhor resultado. Mesmo após o veto aos trajes tecnológicos o brasileiro já havia conseguido tempo melhor. No entanto, o atleta mostrou resignação com a queda nas eliminatórias e disse estar focado para voltar à piscina olímpica na quinta-feira, nos 100 m borboleta. "Era melhor estar classificado. Soltei demais nos últimos 50 metros, achei que ia dar", afirmou o brasileiro em menção à perda de tempo na última virada de sua bateria. "Agora é partir para os 100 m [borboleta]. Não estou triste ou abalado", acrescentou Kaio Márcio após a disputa no complexo aquático do Parque Olímpico de Londres na segunda-feira. Mas talvez a maior surpresa até o momento tenha sido a eliminação de Felipe França nas semifinais dos 100 m peito, com um tempo aquém do que o atleta havia conseguido no Troféu Maria Lenk deste ano. O nadador do Pinheiros viajou a Londres como uma das esperanças de finais da natação nacional, mas não conseguiu ficar entre os oito mais velozes (12º colocado). Na manhã desta terça-feira, a natação do país ganha nas águas de Londres o reforço de seu principal nome, quando Cesar Cielo encara as eliminatórias dos 100 m livre, em disputa em que não é o favorito. Nicolas Oliveira também estará na mesma prova e, por fim, Tales Cerdeira e Henrique Barbosa nadam as baterias iniciais dos 200 m peito. Quase quarentões, ginastas desafiam juventude e lesões da ginástica em Londres: "velhos?"Jordan Jovtchev, de 39 anos, compete na prova olímpica das argolas, na ginástica artística
O cabelo grisalho de Jordan Jovtchev pode enganar os mais desavisados. Prestes a fazer 40 anos, o búlgaro, quando passeia na Vila Olímpica, deve deixar a impressão de que se trata de um técnico caminhando em direção aos seus atletas. Mas não. Ele e a também ginasta uzbeque naturalizada alemã Oksana Chusovitina, de 37 anos, fazem parte do grupo de "tiozões" dos Jogos Olímpicos de Londres, com o detalhe de estar em uma das modalidades em que a tendência é justamente a de os competidores serem cada vez mais jovens.
Pode parecer estranho para quem vê de fora, mas não para eles: "Velha, eu? Não estou fazendo nada de fantástico, sou igual às outras", explicou Chusovitina em entrevista ao The New York Times. A ginástica já teve polêmicas até de fraude em documentos para que atletas mais jovens que o legal possam competir. No caso deles, são quase duas décadas que os separam dos novos talentos. Por exemplo, a idade média do time dos EUA é de apenas 16 anos - o limite permitido. Muitos ginastas desta Olimpíada não eram nem nascidos quando a então uzbeque foi campeã juvenil em seu país, em 1988, ainda como União Soviética, e outros também nem tinham chegado a este mundo quando ela foi campeã olímpica em Barcelona-1992, na disputa por equipes. Agora representante da Alemanha devido a desentendimentos com seu país, Chusovitina veio de uma prata em Pequim-2008 no salto para sua sexta Olimpíada. A dupla teve de vencer não só a competição com os mais jovens, mas um obstáculo que encerra muitas carreiras: a alta incidência de lesões. Com a idade avançada, os ligamentos ficam comprometidos e a diminuição da elasticidade prejudica a performance. Do UOL, em São Paulo Estádio Olímpico
O Estádio Olímpico da Olimpíada de Londres é o mais sustentável da história dos Jogos, segundo os organizadores. O aço usado na estrutura é 75% mais leve que o que é normalmente usado em outros estádios. Ele também tem concreto com baixa quantidade de carbono, feito de sobras industriais e com 40% menos carbono que o usual. O anel do topo do estádio foi feito com tubulação de gás reaproveitado, tornando-se um testamento visual para a pegada sustentável, baseada no "reduza, reuse, recicle" dos Jogos. O uso de aço e concreto foi o menor possível na construção do estádio, iniciada em maio de 2008 e terminada em três anos, com a parte final do gramado instalada em abril de 2011.
Localização: no Parque Olímpico, na região leste de Londres Clique aqui para editar .Com o mote “Fome sem Barreiras”, a hamburgueria The Fifties entrou no clima das olimpíadas 2012 e preparou 4 exclusivos sanduíches com o tema. “London”, “Brazilian”, “Stadium” e “Fish and Fries”, foram os nomes escolhidos para ação. Até 12 de agosto, os clientes poderão se deliciar com esse cardápio campeão.
Rebecca Tunney of Great Britain
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Elizabeth Tweedle of Great Britain
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Kseniia Afanaseva of Russia
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Victoria Komova of Russia
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Georgia Bonora of Australia
China Clique aqui para editar .
Camille Muffat of France wins the gold medal in the 400m freestyle
Clique aqui para editar .
JapãoO japonês Kohei Uchimura completou uma descida desajeitada do cavalo e recebeu uma pontuação baixa dos juízes. Após apelo do Japão, os juízes revisaram o resultado e deram a eles o segundo lugar
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Primeiras medalhas de nossa delegação nestes Jogos Olímpicos: Sarah Menezes no Judô
30-07-2012
Prodígio chinesa ganha 200m medley Natação e baixa o recorde olímpico
Ela é um dos grandes nomes dos Jogos Olímpicos de Londres. A chinesa Shiwen Ye, de apenas 16 anos, garantiu seu segundo ouro nesta terça-feira, ao vencer os 200m medley e quebrar o recorde olímpico da prova, que pertencia a ela própria. A prodígio alcançou o tempo de 2m07s57.
A prata ficou com a australiana Alicia Coutts, que completou os 200m com 2m08s15. Caitlin Leverenz, dos Estados Unifos, ficou com o bronze ao fechar a prova em 2m08s95.
Shiwen Ye já havia conquistado a medalha de ouro nos 400m medley, com a quebra do recorde mundial. O desempenho dela chegou a gerar suspeitas de doping, manifestadas pelo diretor da associação mundial de treinadores, John Leonard.
Nesta terça-feira, a chinesa fechou os primeiros 50m em quarto lugar. Ela pulou para a liderança na parte seguinte, mas entrou no trecho final em terceiro. Mesmo assim, teve fôlego para chegar na frente e quebrar o recorde.
A prata ficou com a australiana Alicia Coutts, que completou os 200m com 2m08s15. Caitlin Leverenz, dos Estados Unifos, ficou com o bronze ao fechar a prova em 2m08s95.
Shiwen Ye já havia conquistado a medalha de ouro nos 400m medley, com a quebra do recorde mundial. O desempenho dela chegou a gerar suspeitas de doping, manifestadas pelo diretor da associação mundial de treinadores, John Leonard.
Nesta terça-feira, a chinesa fechou os primeiros 50m em quarto lugar. Ela pulou para a liderança na parte seguinte, mas entrou no trecho final em terceiro. Mesmo assim, teve fôlego para chegar na frente e quebrar o recorde.
Medalhista de prata nos 400 metros medley dos Jogos Olímpicos de Londres, o nadador brasileiro Thiago Pereira
30/07/2012
Mais uma vitória do Brasil nas Olimpíadas. Seleção feminina de handebol vence Croácia na estreia em Londres
28 de julho de 2012
Arthur Zanetti ganha Ouro para o Brasil nas Argolas
06/08/2012
Arthur Zanetti faz uma apresentação excepcional e conquista inédito ouro para o Brasil na ginástica!
Depois de alguns dias de competições sem conquistar nenhuma medalha nasOlimpíadas de Londres 2012, oBrasil finalmente conseguiu conquistar a sua 2ª medalha de ouro (a 8ª no total).
A medalha foi conquistada nesta manhã pelo ginasta Arthur Zanetti, durante a prova das argolas. Em sua apresentação, o brasileiro conseguiu somar 15.900 pontos (100 pontos a mais que o segundo colocado, o chinês Yibing Chen).
Vale lembrar que este é o primeiro Ouro que o Brasil conquista nesta modalidade em toda a sua história.
Com a conquista, o Brasil subiu um pouco no Quadro de Medalhas, agora figura na 20ª colocação, com 2 medalhas de ouro, 1 de prata e 5 de bronze.
Confira abaixo como ficou a classificação final da competição:
Veja mais nas fotos abaixo!
Arthur Zanetti faz uma apresentação excepcional e conquista inédito ouro para o Brasil na ginástica!
Depois de alguns dias de competições sem conquistar nenhuma medalha nasOlimpíadas de Londres 2012, oBrasil finalmente conseguiu conquistar a sua 2ª medalha de ouro (a 8ª no total).
A medalha foi conquistada nesta manhã pelo ginasta Arthur Zanetti, durante a prova das argolas. Em sua apresentação, o brasileiro conseguiu somar 15.900 pontos (100 pontos a mais que o segundo colocado, o chinês Yibing Chen).
Vale lembrar que este é o primeiro Ouro que o Brasil conquista nesta modalidade em toda a sua história.
Com a conquista, o Brasil subiu um pouco no Quadro de Medalhas, agora figura na 20ª colocação, com 2 medalhas de ouro, 1 de prata e 5 de bronze.
Confira abaixo como ficou a classificação final da competição:
- Arthur Zanetti (do Brasil) : Com 15.900 pontos.
- Yibing Chen (da China): Com 15.800 pontos.
- Matteo Morandi (da Itália): Com 15.733 pontos.
- Aleksandr Balandin (da Rússia): Com 15.666 pontos.
- Denis Ablyazin (da Rússia): Com 15.633 pontos.
- Tommy Ramos (de Porto Rico): Com 15.600 pontos.
- Iordan Iovtchev (da Bulgária): Com 15.108 pontos.
- Federico Molinari (da Argentina): Com 14.733 pontos.
Veja mais nas fotos abaixo!
Momento de Superação!
Campeã olímpica, britânica careca supera problemas de autoestima e se torna inspiração
Mais do que uma medalha de ouro em casa, a vitória do Reino Unido na prova por equipes femininas no ciclismo traduz uma história de superação pessoal. Integrante do time que conquistou o título em Londres diante dos olhos de Paul McCartney, a britânica Joanna Rowsell passou por cima da calvície na infância para se tornar campeã olímpica e servir de inspiração para outras garotas.
Rowsell foi diagnostica em 1998 com alopecia, doença que provoca queda dos pelos do corpo, quando tinha apenas 10 anos. Com 11, já tinha perdido sobrancelhas, cílios e quase todo o cabelo. A indignação foi a primeira reação, como era de se esperar, e a menina perguntava aos pais por que aquilo acontecia com ela, enquanto sonhava com o inexistente tratamento. Depois veio a vergonha de sair de casa.
Foi somente com 15 anos de idade que o ciclismo entrou na vida de Roswell e seu foco mudou. Olheiros visitaram sua escola e a encorajaram a praticar o esporte.
“O ciclismo foi outra coisa para eu me focar. De repente minha aparência não importava mais, mas sim meu desempenho sobre a bicicleta e é por isso que fui avaliada”, contou a britânica após conquistar sua medalha de ouro no sábado.
“Foi ótimo quando comecei a vencer. Foi o melhor sentimento de todos”, completou a atleta.
O problema de autoestima foi sendo superado aos poucos e, atualmente com 23 anos, Roswell se tornou um símbolo de superação. Campeã olímpica em Londres, a ciclista entende agora a reponsabilidade que tem em inspirar pessoa que possam sofrer do mesmo mal.
“Eu não queria ser conhecida como a garota com alopecia. Eu não queria que fosse isso o que me definiria. Mas eu me dei conta agora que talvez eu tenha uma responsabilidade. Isso sempre será parte de mim, então eu posso abraçar isso e servir de inspiração para outras garotas”, disse ela.
Como se algo pudesse deixar melhor a conquista do ouro com direito a recorde mundial, estava na plateia o ex-Beatle Paul McCartney e o velódromo inteiro se uniu para cantar trecho da música “Hey, Jude” durante a celebração da vitória.
Rowsell foi diagnostica em 1998 com alopecia, doença que provoca queda dos pelos do corpo, quando tinha apenas 10 anos. Com 11, já tinha perdido sobrancelhas, cílios e quase todo o cabelo. A indignação foi a primeira reação, como era de se esperar, e a menina perguntava aos pais por que aquilo acontecia com ela, enquanto sonhava com o inexistente tratamento. Depois veio a vergonha de sair de casa.
Foi somente com 15 anos de idade que o ciclismo entrou na vida de Roswell e seu foco mudou. Olheiros visitaram sua escola e a encorajaram a praticar o esporte.
“O ciclismo foi outra coisa para eu me focar. De repente minha aparência não importava mais, mas sim meu desempenho sobre a bicicleta e é por isso que fui avaliada”, contou a britânica após conquistar sua medalha de ouro no sábado.
“Foi ótimo quando comecei a vencer. Foi o melhor sentimento de todos”, completou a atleta.
O problema de autoestima foi sendo superado aos poucos e, atualmente com 23 anos, Roswell se tornou um símbolo de superação. Campeã olímpica em Londres, a ciclista entende agora a reponsabilidade que tem em inspirar pessoa que possam sofrer do mesmo mal.
“Eu não queria ser conhecida como a garota com alopecia. Eu não queria que fosse isso o que me definiria. Mas eu me dei conta agora que talvez eu tenha uma responsabilidade. Isso sempre será parte de mim, então eu posso abraçar isso e servir de inspiração para outras garotas”, disse ela.
Como se algo pudesse deixar melhor a conquista do ouro com direito a recorde mundial, estava na plateia o ex-Beatle Paul McCartney e o velódromo inteiro se uniu para cantar trecho da música “Hey, Jude” durante a celebração da vitória.